Para chegar aos resultados, os pesquisadores do Instituto Karolinska, na Suécia, acompanharam por sete anos pacientes entre 65 e 79 anos. Eles constataram que o “encolhimento” do cérebro – associado ao Alzheimer – teve uma redução significativa naquelas pessoas que ingeriam altas quantias de vitamina, incluindo a B12.
“A descoberta deveria ser um incentivo para o início de testes de terapias de redução da homocisteína com o uso de vitaminas do complexo B. Assim, poderíamos confirmar se um tratamento tão simples pode, de fato, retardar o desenvolvimento do Alzheimer e de outras demências”, diz Helga Refsum, da Universidade de Oslo.
Automedicação – Rebecca Wood, chefe executiva do Alzheimer´s Research Trust, afirmou à BBC britânica que, apesar dos resultados positivos, optar pela ingestão de suplementos com a vitamina ainda é muito precoce. “A evidência mais forte que encontramos é que a prevenção da demência está em uma alimentação saudável e balanceada, em fazer exercícios moderados e em manter o colesterol e a pressão sanguínea em níveis normais”, diz.
Fonte: Revista Veja
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