Sugestão de prato simples para a cozinha do dia-a-dia.
-Arroz branco
-Feijão
-Coxinha de frango assada ao creme de cebola
-Vagem refogada
-Salada de mini cenoura e mini pepino
Por, Flávia S.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Vitamina D pode ajudar a regular açúcar no sangue de diabéticos

Consumir iogurte com quantidade extra de vitamina D pode ajudar pessoas com diabetes a regular o açúcar no sangue, segundo uma pesquisa feita no Irã.
No estudo, 90 adultos com diabetes foram divididos em três grupos. Todos recebiam iogurte todos os dias: um grupo recebia iogurte natural; outro, iogurte com dose extra de vitamina D; e o terceiro, iogurte com quantidade extra de vitamina D e cálcio.
Após de 12 semanas, "nós observamos uma melhoria relativamente notável nos níveis de açúcar no sangue em grupos que receberam mais vitamina D, em comparação ao grupo do iogurte natural" disse o coautor da pesquisa Tirang Neyestani, professor do Instituto Nacional de Pesquisa em Nutrição e Tecnologia de Alimentos do Irã.
Estudos anteriores sobre o papel da vitamina D em pacientes com diabetes não foram capazes de mostrar causa e efeito.
Na diabetes tipo 2, a forma mais comum da doença, o organismo tem dificuldade em usar a insulina para processar a glicose dos alimentos, resultando em níveis excessivos de açúcar no sangue. A vitamina D pode ajudar a regular a sensibilidade do organismo para a insulina e a possível produção de insulina pelo pâncreas.
Nos anos 80, numerosos estudos relacionaram a vitamina D a um risco menor de diabetes, porém outros autores não encontraram nenhum benefício. Um relatório recente mostrou a relação entre os níveis de vitamina D no sangue das mulheres e o risco de desenvolver diabetes tipo 2, por exemplo.
No novo estudo, 55 mulheres e 35 homens foram divididos em grupos de 30, e todos beberam seu iogurte específico duas vezes por dia. O iogurte natural continha 150 mg de cálcio, o iogurte enriquecido tinha 500 unidades internacionais (UI) de vitamina D e 150 mg de cálcio, e o iogurte fortificado duplamente continha 500 UI de vitamina D e 250 mg de cálcio.
Depois de três meses, o nível de açúcar no sangue do grupo do iogurte natural aumentou de 187 mg/dL para 203 mg/dL (miligrama por decilitro de sangue). Em ambos os grupos dos iogurtes enriquecidos, o nível de açúcar no sangue caiu de 184 mg/dL para cerca de 172 mg/dL. Níveis de açúcar no sangue acima de 126 mg/dL são considerados diabetes.
As pessoas do grupo que recebeu o iogurte fortificado perderam uma média de 2 kg a 5 kg durante o estudo, enquanto o peso do grupo do iogurte natural permaneceu o mesmo.
Embora esta diferença possa parecer pequena, ela pode ter afetado os níveis de açúcar no sangue dos participantes, disse Anastassios Pittas, professor assistente de medicina na Tufts University School of Medicine, em Boston, que não fez parte do estudo.
"A perda de peso por si só, independentemente do que ela provoca, pode melhorar o diabetes", explicou.
Também é importante ressaltar que a vitamina D foi dada no iogurte, em vez de como um complemento. Tomar a vitamina por si só pode produzir resultados diferentes, segundo o professor.
"Iogurte contém probióticos, bactérias boas que nos ajudam a digerir os alimentos, e há alguns indícios de que também possam ser importantes para diabetes", explicou Pittas.
O estudo, publicado no "American Journal of Clinical Nutrition", foi financiado pelo Instituto Nacional de Pesquisa em Nutrição e Tecnologia de Alimentos do Irã. O iogurte foi doado pelas indústrias de laticínios do país e substituiu a quantidade equivalente de leite na dieta dos participantes.
Pessoas com diabetes tipo 2 devem seguir a atual recomendação do Instituto de Medicina de 600 IU de vitamina D por dia, Pittas disse.
O estudo é "um pouco bom demais para ser verdade", acrescentou ele, mas "fornece evidências adicionais para estudos de longo prazo. Eu ainda não diria que todos nós deveríamos tomar iogurte com vitamina."
Fonte: Folha
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Informar calorias nos alimentos não muda hábitos de adolescentes americanos
Estudo mostrou que avisar o valor calórico dos alimentos nos restaurantes não surte efeito muito significativo entre os jovens

Para chegar aos resultados, os pesquisadores colheram depoimentos de 427 pais e adolescentes em restaurantes de fast-food em Nova York e Newark, nos Estados Unidos. Os dados foram coletados antes de a norma começar a valer e um mês depois de entrar em vigor. Depois que os voluntários saíam do estabelecimento, os pesquisadores checavam com o restaurante se a refeição informada foi de fato consumida.
Após o início da norma, 57% dos adolescentes de Nova York e 18% dos que estavam em Newark disseram ter reparado nas informações sobre as calorias. Do total, 9% disseram que isso afetou a escolha e influenciou a troca por um alimento menos calórico. No caso dos adultos, 28% disseram terem sido influenciados pelas calorias no cardápio. “Enquanto adolescentes e adultos notaram a informação calórica no cardápio, poucos adolescentes disseram ter utilizado essa informação na escolha de uma alimentação menos calórica”, diz Brian Elbel, um dos autores do estudo, da Universidade de Nova York.
Apesar da regra, a pesquisa não encontrou uma mudança significativa no número de calorias ingeridas em restaurantes fast-food. O gosto da comida foi considerado o fator mais importante pelos adolescentes para justificar a escolha. Somente um quarto do grupo disse controlar ou limitar a alimentação com o objetivo de manter o peso. O estudo mostrou ainda que a maioria dos adolescentes subestimou a quantidade de calorias consumidas: eles acreditaram ter ingerido 466 calorias, em vez de 725 calorias.
Fonte: Veja
Comer frutas vermelhas pode reduzir risco de Parkinson
Substância presente em morangos, amoras e mirtilos protege contra a doença

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (NIH, sigla em inglês) afirma que homens e mulheres que comem regularmente frutas vermelhas, como morango, amora e mirtilo, apresentam menores riscos de desenvolver o mal de Parkinson. Para os homens, a prevenção pode vir ainda pelo consumo de maçãs e laranjas - frutas também ricas em flavonóides. O estudo, divulgado nesta segunda-feira, será apresentado durante o 63º Encontro da Academia Americana de Neurologia, que acontece em abril deste ano.
Para chegar aos resultados, foram analisados dados de 49.281 homens e 80.336 mulheres durante 22 anos. Cinco fontes naturais de flavonoides foram pesquisadas: chá, frutas vermelhas, maçãs, vinho tinto e laranja. No período estudado, 805 pessoas desenvolveram Parkinson. Nos homens, os 20% que apresentavam o maior consumo de flavonoides tinham 40% menos chances de desenvolver a doença, quando comparados aos 20% que menos consumiam a substância.
Nas mulheres, no entanto, o consumo de flavonoides não aparentou ter relação direta com a doença. Mas se descobriu que o consumo de sub-classes de flavonoides, como as antocianinas —obtidas principalmente a partir das frutas vermelhas —, resultava em menores riscos de Parkinson para ambos os sexos.
Para chegar aos resultados, foram analisados dados de 49.281 homens e 80.336 mulheres durante 22 anos. Cinco fontes naturais de flavonoides foram pesquisadas: chá, frutas vermelhas, maçãs, vinho tinto e laranja. No período estudado, 805 pessoas desenvolveram Parkinson. Nos homens, os 20% que apresentavam o maior consumo de flavonoides tinham 40% menos chances de desenvolver a doença, quando comparados aos 20% que menos consumiam a substância.
Nas mulheres, no entanto, o consumo de flavonoides não aparentou ter relação direta com a doença. Mas se descobriu que o consumo de sub-classes de flavonoides, como as antocianinas —obtidas principalmente a partir das frutas vermelhas —, resultava em menores riscos de Parkinson para ambos os sexos.
Fonte: Veja
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Dieta rica em fibras aumenta expectativa de vida, diz estudo
Uma dieta rica em fibras pode significar o aumento da expectativa de vida. Essa é a conclusão do maior estudo já realizado sobre o tema que encontrou uma ligação entre consumo de fibras e menor risco de morte, não apenas causadas por doenças cardíacas, mas também por problemas infecciosos e respiratórios.
O estudo do governo também liga a dieta a um menor risco de morte por câncer em homens, mas não em mulheres, possivelmente porque eles são mais propensos a morrer de câncer relacionado a alimentação, como câncer de esôfago. Ainda descobriu que a dieta mais benéfica é a rica em fibras dos grãos.
A maioria dos americanos não está se alimentando de uma quantidade suficiente de fibras. O americano médio come apenas cerca de 15 gramas por dia, muito menos do que a atual recomendação diária, de 25 gramas para mulheres e 38 gramas para homens, ou 14 gramas por mil calorias. Por exemplo, uma fatia de pão integral contém 2 a 4 gramas de fibra.
No novo estudo, as pessoas que conheciam as orientações tinham menos chance de morrer durante o período de acompanhamento de nove anos.
Os homens e mulheres que comeram mais fibras tinham 22% menos probabilidade de morrer por qualquer causa em comparação aos que comiam menos, disse o autor do estudo, Yikyung Park, do Instituto Nacional do Câncer.
A pesquisa, publicada segunda-feira (14) no "Archives of Internal Medicine", analisou mais de 388.000 adultos, com idade de 50 a 71 anos, que participaram de um estudo de dieta e saúde realizado por Institutos Nacionais de Saúde.
Entre 1995 e 1996, eles preencheram um questionário sobre os seus hábitos alimentares, que pedia uma estimativa da frequência com que comiam 124 itens. Após nove anos, mais de 31.000 participantes haviam morrido. Registros nacionais foram usados para descobrir quem morreu e qual era a causa da morte.
Os pesquisadores levaram em conta outros fatores de risco, incluindo peso, nível de escolaridade, tabagismo e estado de saúde, e ainda assim identificou menores riscos de morte em pessoas que comeram mais fibras.
Fonte: Folha
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
Sem tratamento, hipotireoidismo tem consequências graves
A falta de tratamento para o hipotireoidismo pode trazer consequências bem mais graves do que a dificuldade de emagrecer e manter o peso _dificuldade que foi citada ontem por Ronaldo, no anúncio de sua aposentaria, e atribuída por ele à doença.
O jogador, como todo o Brasil agora sabe, sofre de hipotireoidismo há quatro anos, e ainda não se tratou.
A falta de medicação adequada para o problema pode causar o desenvolvimento de doenças cardiovasculares como aterosclerose (entupimento das veias), infarto e insuficiência cardíaca.
O hipotireoidismo é um distúrbio caracterizado por uma menor atividade da glândula tireoide, que produz hormônios responsáveis por estimular o metabolismo e o trabalho celular.
A falta do hormônio faz com que o metabolismo fique mais lento. Os principais sintomas são sonolência, cansaço e perda na capacidade de raciocínio.
Estima-se que 6% da população mundial tenha algum grau do distúrbio, de acordo com o endocrinologista João Roberto Maciel Martins, da Universidade Federal de São Paulo.
"É muito mais comum entre mulheres, principalmente após a menopausa. A alteração pode aparecer de uma hora para outra, mas as manifestações são graduais."
A principal causa é uma doença autoimune, chamada de tireoidite de Hashimoto, inflamação que faz a glândula perder progressivamente sua função.
"Não se sabe ao certo por que é mais comum em mulheres, mas pode ter uma relação com as variações hormonais. Mulheres também têm mais doenças autoimunes", diz Ricardo Meirelles, presidente da Sbem (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia).
Além da doença autoimune, há outras causas para o hipotireoidismo como inflamações, tratamentos com radioterapia ou a retirada do órgão por cirurgia.
Um exame de sangue simples pode detectar o problema. O tratamento é feito com a reposição do hormônio T4 em dosagens calculadas de acordo com o grau da doença e o peso do paciente.
PERDA DE PESO
Ficar sem tratar o hipotireoidismo pode, sim, causar aumento de peso. Mas, diz Martins, a alteração é leve, efeito da retenção de líquidos, e não de maior quantidade de gordura no corpo.
"Varia muito de pessoa para pessoa, mas pode-se dizer que o peso aumentaria em média dois ou três quilos."
De acordo com Meirelles, a reposição do hormônio é capaz de reverter os sintomas e impedir o ganho de peso.
"O tratamento é muito eficaz, o organismo fica equilibrado. Não tem por que alguém não tratar."
A longo prazo, a falta do hormônio altera as funções cardíacas, reforça o endocrinologista José Augusto Sgarbi, professor da Faculdade de Medicina de Marília e membro da Sbem/ SP.
"O hormônio da tireoide é muito importante para o funcionamento do coração. Sua falta altera os batimentos, aumenta os níveis de colesterol e pode também causar insuficiência cardíaca."
Fonte: Folha
O jogador, como todo o Brasil agora sabe, sofre de hipotireoidismo há quatro anos, e ainda não se tratou.
A falta de medicação adequada para o problema pode causar o desenvolvimento de doenças cardiovasculares como aterosclerose (entupimento das veias), infarto e insuficiência cardíaca.
O hipotireoidismo é um distúrbio caracterizado por uma menor atividade da glândula tireoide, que produz hormônios responsáveis por estimular o metabolismo e o trabalho celular.
A falta do hormônio faz com que o metabolismo fique mais lento. Os principais sintomas são sonolência, cansaço e perda na capacidade de raciocínio.
Estima-se que 6% da população mundial tenha algum grau do distúrbio, de acordo com o endocrinologista João Roberto Maciel Martins, da Universidade Federal de São Paulo.
"É muito mais comum entre mulheres, principalmente após a menopausa. A alteração pode aparecer de uma hora para outra, mas as manifestações são graduais."
A principal causa é uma doença autoimune, chamada de tireoidite de Hashimoto, inflamação que faz a glândula perder progressivamente sua função.
"Não se sabe ao certo por que é mais comum em mulheres, mas pode ter uma relação com as variações hormonais. Mulheres também têm mais doenças autoimunes", diz Ricardo Meirelles, presidente da Sbem (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia).
Além da doença autoimune, há outras causas para o hipotireoidismo como inflamações, tratamentos com radioterapia ou a retirada do órgão por cirurgia.
Um exame de sangue simples pode detectar o problema. O tratamento é feito com a reposição do hormônio T4 em dosagens calculadas de acordo com o grau da doença e o peso do paciente.
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PERDA DE PESO
Ficar sem tratar o hipotireoidismo pode, sim, causar aumento de peso. Mas, diz Martins, a alteração é leve, efeito da retenção de líquidos, e não de maior quantidade de gordura no corpo.
"Varia muito de pessoa para pessoa, mas pode-se dizer que o peso aumentaria em média dois ou três quilos."
De acordo com Meirelles, a reposição do hormônio é capaz de reverter os sintomas e impedir o ganho de peso.
"O tratamento é muito eficaz, o organismo fica equilibrado. Não tem por que alguém não tratar."
A longo prazo, a falta do hormônio altera as funções cardíacas, reforça o endocrinologista José Augusto Sgarbi, professor da Faculdade de Medicina de Marília e membro da Sbem/ SP.
"O hormônio da tireoide é muito importante para o funcionamento do coração. Sua falta altera os batimentos, aumenta os níveis de colesterol e pode também causar insuficiência cardíaca."
Fonte: Folha
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Figo

A fruta chegou ao Brasil no século 16, trazida pelos colonizadores espanhóis e portugueses. É rico em açúcares, fibras, atioxidantes e sais minerais como o cálcio, o fósforo, o magnésio e o potássio.
Hoje, duas variedades predominam no mercado brasileiro: o figo roxo e o figo branco.
Eles se diferenciam apenas pela cor da casca. O figo verde, muito usado para fazer compotas, não é uma variedade; trata-se da fruta comercializada antes de ter atingido o estágio de maturação.
Como comprar: O figo maduro é macio e firme, tem a casca meio aveludada e ligeiramente enrugada. A pequena abertura (ostíolo), na parte inferior, deve ter um tom que vai do vermelho ao vinho. Se essa região estiver esverdeada, não consuma o produto. Descarte figos moles, amassados e com bolor.
Como conservar: Se estiver verde, mantenha em temperatura ambiente, em local sem luz direta do sol para amadurecer. Quando maduro, conserve em geladeira por até dois dias. Envolva-o em papel toalha ou conserve em recipiente fechado, para que não fique ressecado nem absorva o cheiro dos outros alimentos.
Como consumir: é perfeito para ser apreciado ao natural, em salada de frutas ou de folhas, com presunto cru, como recheio de tortas e na preparação de mousses, cremes e molhos.
Fonte: Nestle
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Estudo questiona valor nutricional de frutas pouco maduras

Existe muita perda nutricional quando comemos uma fruta que ainda não está bem madura? Existe uma mudança significativa no valor nutricional à medida que uma fruta ou vegetal amadurece, mas isso pode não ser o principal fator da nutrição, disse Jennifer Wilkins, da divisão de ciências nutricionais da Cornell University College of Human Ecology.
A mudança de valor varia com fatores como a variedade e o manuseio após a colheita, disse a especialista. Por exemplo, um estudo de 2004 com amoras, publicado no "The Journal of Agricultural Food Chemistry", descobriu que o nível de pigmentos antocianina, que podem ter benefícios antioxidantes, aumentou mais de quatro vezes quando amoras Marion passaram de pouco maduras a maduras demais (de 74,7 mg a 317 mg por 100 g).
Para outra variedade, a Evergreen, eles aumentaram pouco mais de duas vezes (de 69,9 mg para 164 mg).
Embora atividades antioxidantes também aumentem com o amadurecimento, elas não mostraram uma mudança significativa. Outra classe de nutrientes, os fenólicos, na verdade diminuíram levemente.
"Para muitas frutas e vegetais no supermercado, o amadurecimento não é um grande fator", disse Wilkins.
Muito embora um tomate possa ser colhido antes do auge de amadurecimento e transportado antes que a vitamina C tenha a chance de se desenvolver integralmente, outros fatores mais importantes podem ser a variedade; se ele foi resfriado o suficiente após a colheita; a que umidade e temperatura ele foi exposto no transporte; e o tempo que levou até chegar ao mercado.
Fonte: Folha
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Comer peixe pode ajudar a prevenir cegueira, diz estudo

Os ácidos graxos ômega-3 contidos no peixe podem ajudar a prevenir a retinopatia, uma doença nos olhos que pode provocar cegueira em pessoas com diabetes e bebês prematuros, segundo um estudo publicado na quarta-feira (9) pela revista "Science".
A retinopatia é o desenvolvimento anormal de vasos sanguíneos na retina (que tem altas concentrações de ômega-3) e uma das principais causas da cegueira.
Os ácidos graxos da série ômega-3 desempenham papéis especiais nas membranas celulares do sistema nervoso, mas, como detectaram os pesquisadores, não estão presentes em quantidades suficientes nas modernas dietas ocidentais, repletas de ômega-6.
Estudos recentes demonstraram que o consumo em excesso dos ômega-6, concentrados em alguns alimentos gordurosos e na maioria de óleos vegetais, aumenta o risco de contrair certas doenças e aguça a depressão.
Os pesquisadores estudaram a influência dos ômega-3 na retina de ratos e descobriram que o aumento dos ácidos graxos deste tipo derivado da dieta limitou o crescimento patológico dos vasos sanguíneos denominados neovasos.
No caso dos bebês, os vasos sanguíneos da retina começam a se desenvolver aos três meses depois da concepção e completam seu desenvolvimento no momento do nascimento normal. No entanto, se o parto for muito prematuro, pode-se alterar o desenvolvimento do olho e os vasos podem deixar de crescer ou crescem de maneira anormal.
A aparição rápida e desordenada desses neovasos provoca graves perturbações como hemorragias no interior do olho e, em casos mais severos, glaucoma e descolamento da retina.
Os ratos alimentados com dietas ricas em ácidos graxos ômega-3 pela equipe liderada pela pesquisadora Lois Smith --oftalmologista do Hospital Infantil de Boston-- tiveram uma redução de quase 50% do crescimento dos vasos sanguíneos na retina, frente aos alimentados com dietas ricas em ômega-6.
"Nossas descobertas nos dão novas informações sobre como funcionam os ácidos graxos ômega-3, que os torna uma opção ainda mais promissora para atuar como agentes protetores", disse Smith.
Ela assinalou também que a capacidade de impedir o crescimento desses neovasos com ácidos ômega-3 poderia ajudar a reduzir os gastos em saúde.
"O custo dos suplementos vitamínicos com ácidos graxos ômega-3 é de aproximadamente US$ 10 por mês, frente aos US$ 4 mil mensais que podem custar os tratamentos anti-VEGF (crescimento endotelial vascular)", indicou.
Smith e sua equipe continuam estudando os lipídios beneficentes para a visão e pretendem iniciar uma nova via de pesquisa na busca dos ácidos graxos ômega-6 mais prejudiciais.
"Encontramos os bons, agora vamos buscar os maus", assinalou a oftalmologista. "Se encontrarmos os caminhos, talvez possamos bloquear seletivamente os agentes metabólicos negativos."
Nos Estados Unidos, a retinopatia afeta 4,1 milhões de pessoas com diabetes --um número que tende a dobrar nos próximos 15 anos-- e afeta muitos recém-nascidos prematuros.
Fonte: Folha
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Cardápio de fast food com dados nutricionais não afeta consumo nos EUA
Um estudo da Universidade Duke (EUA) acompanhou por um ano os efeitos da inclusão de informações nutricionais no cardápio de uma rede de fast food.
De acordo com os pesquisadores, o comportamento do consumidor que frequentava o restaurante com calorias no cardápio era igual ao da pessoa que ia a uma unidade sem essas informações.
A pesquisa será publicada no "American Journal for Preventive Medicine".
Na região onde foi feito o estudo, no Estado de Washington, há uma lei que obriga a exposição dos dados nutricionais nas redes de fast food, na tentativa de reduzir a obesidade. No Brasil, 60 redes se comprometeram a exibir essas informações em cardápios e embalagens ainda neste ano.
Fonte: Folha
De acordo com os pesquisadores, o comportamento do consumidor que frequentava o restaurante com calorias no cardápio era igual ao da pessoa que ia a uma unidade sem essas informações.
A pesquisa será publicada no "American Journal for Preventive Medicine".
Na região onde foi feito o estudo, no Estado de Washington, há uma lei que obriga a exposição dos dados nutricionais nas redes de fast food, na tentativa de reduzir a obesidade. No Brasil, 60 redes se comprometeram a exibir essas informações em cardápios e embalagens ainda neste ano.
Fonte: Folha
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Estudo relaciona dieta de 'junk food' a Q.I. baixo

Crianças com dieta rica em comida processada podem apresentar Q.I. ligeiramente mais baixo, de acordo com um amplo estudo divulgado no "Journal of Epidemiology and Community Health" da BMA (British Medical Association) e que já está sendo aclamado como o mais abrangente do tipo.
A conclusão da pesquisa é o resultado do acompanhamento de 14.000 pessoas nascidas na Inglaterra entre 1991 e 1992, que tiveram a saúde e o bem-estar foram monitorados aos três, quatro, sete e oito anos e meio.
Os pais das crianças foram orientados a preencher questionários que perguntavam, entre outras coisas, o que seus filhos comiam e bebiam.
Três padrões de dieta foram então identificados: o primeiro, rico em gorduras processadas e açúcar; o segundo, uma dieta "tradicional" com base em carne e vegetais; e o terceiro, considerado "saudável", com muita salada, frutas e vegetais, além de macarrão e arroz.
Quando as crianças chegaram aos oito anos e meio, seu Q.I. (sigla para quociente de inteligência) foi medido através de uma ferramenta padrão conhecida como Escala de Inteligência de Wechsler.
Entre as 4.000 crianças cujos dados estão completos, é possível perceber uma diferença significativa de Q.I. daquelas que consumiam comida processada em relação às submetidas a uma dieta saudável nos primeiros anos da infância.
Ao todo, 20% das crianças participantes consumiam grande quantidade de comida processada, e o Q.I. médio aferido entre elas é 101. Já entre os 20% alimentados de maneira saudável, o Q.I. médio é 106.
"É uma diferença muito pequena, não é uma diferença vasta", admite Pauline Emmett, uma das autoras do estudo, que pertence à Escola de Medicina Social e Comunitária da Universidade de Bristol.
"No entanto, ela as torna menos capazes de lidar com a educação, menos capazes de lidar com algumas coisas na vida", acrescenta.
A associação entre nível de Q.I. e nutrição é um ponto polêmico e exaustivamente debatido, uma vez que pode ser influenciada por inúmeros fatores como o contexto social e econômico de cada indivíduo.
É possível argumentar, por exemplo, que uma família de classe média tem mais interesse (ou mais condições) de servir uma refeição saudável aos filhos, além de dar mais estímulo à criança para que consuma alimentos saudáveis, em comparação com famílias mais pobres.
Emmett explica que sua equipe dedicou especial cuidado para neutralizar este tipo de fator na aferição dos dados.
"Temos todo o controle do nível educacional da mãe, da classe social da mãe, sua idade, se vive em casa própria, o que aconteceu em sua vida, qualquer coisa errada, o ambiente da casa, se há livros ou se assiste muita televisão, coisas assim", diz a pesquisadora.
Além disso, afirma, o tamanho do estudo não tem precedentes na área.
"É uma amostra gigantesca, é muito maior do que qualquer coisa que alguém já tenha feito", acrescentou.
Emmett enfatiza, entretanto, que ainda são necessários mais trabalhos para descobrir se este impacto no Q.I. das crianças continua à medida que envelhecem.
Sobre por que uma dieta rica em "junk food" teria esta influência sobre a inteligência, a pesquisadora sugere que a falta de vitaminas e minerais vitais para o desenvolvimento do cérebro, adquiridos em pouca quantidade em alimentos processados, em um momento fundamental da infância, pode ser responsável pela diferença.
"Uma dieta de 'junk food' não proporciona um bom desenvolvimento do cérebro", conclui.
Fonte: Folha
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Tempero do dia: GENGIBRE

É provável que você já tenha provado algum prato em que pôde sentir o suculento e picante sabor do gengibre. Essa raiz forte é originária da Ásia e é consumida há mais de três mil anos.
Pertencente a família das Zingiberáceas, a planta chega a um metro de altura e apresenta flores tubulares de cor amarelo-claro. As folhas de cor verde-escuro nascem a partir do caule duro, grosso e subterrâneo, conhecido como rizoma, a parte mais utilizada para consumo.
A história conta que o gengibre foi uma das primeiras especiarias a atingir a região do Mediterrâneo, provavelmente introduzida pelos fenícios. Já no século I d.C, Roma fazia uso quase obrigatório do gengibre para incrementar molhos de carnes e frangos.
A ele também é conferido o título de primeira especiaria oriental a ser transportada em grandes quantidades. Sua chegada ao Brasil aconteceu através dos portugueses, que também foram responsáveis por espalhá-lo na África Ocidental.
No Oriente, é largamente utilizado no preparo de especiarias, como o curry. No Japão, é acompanhamento obrigatório de pratos como o sushi e para temperar frango. Há ainda um alto consumo de gengibre em conserva, e o gengibre cristalizado é um dos confeitos mais consumidos no Sudeste Asiático. Na Europa, é notável sua utilização para dar um aroma diferenciado a confeitos, bolos e bolachas.
É vendido como raiz fresca, em pó ou em conserva. Todas as formas são picantes e aromáticas.
O que você encontra: O gingerol, o shogaol e o zingibereno encontrados no gengibre possuem propriedades antioxidantes que podem prevenir doenças cardíacas e câncer. É capaz de reduzir a cinetose, as náuseas e os vômitos, além de ser antiinflamatório e bactericida.
Melhore sua alimentação
Use em: Sidras de abacaxi e maçã, Bolos e Biscoitos; Sobremesas de fruta, Sopas e Caldos, Sucos..
Fonte: R. Digest; Caderno Gourmet.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Cozinha Ecológica
O óleo de cozinha, quando descartado de maneira consciente, pode ser reciclado e utilizado na produção de tintas e vernizes.
O despejo irregular do óleo de fritura no meio ambiente pode contaminar solo, rios, lagos e comprometer a vida de espécies marinhas e plantas. Segundo informações de especialistas, 1 litro de óleo descartado irregularmente poderá prejudicar até 25 mil litros de água.A educadora ambiental Sonia D. Oliveira* explica que jogar óleo nos ralos também provoca entupimentos nas instalações internas e nas próprias redes de coleta de esgotos. “O óleo jogado indevidamente nos ralos, aglutina-se na rede coletora podendo causar entupimento”.
“A Sabesp, Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, fomenta uma série de campanhas de conscientização e promove coleta de óleo e divulgação em áreas públicas de grande circulação, como os shoppings centers. As ações também são divulgadas por meio de ações de mídia”, conta Sonia.
Segundo orientação da Sabesp, para descartar o óleo de cozinha de maneira segura, é preciso colocá-lo em uma garrafa PET e encaminhar para reciclagem em um ponto de coleta. “O ideal é recorrer à ONGs especializadas na coleta, mas existe ainda a opção de entregar em postos voluntários, como redes de supermercados e outras instituições”, explica a educadora. “O site da Sabesp, http://www.sabesp.com.br/, divulga os parceiros do PROL (Programa de Reciclagem de Óleo de Fritura) na área intitulada Sociedade e Meio Ambiente”.
A reciclagem do óleo visa a produção de tintas, vernizes, biodiesel e massa de vidraceiro. Também pode ser feito o sabão artesanal, com cautela de uso.
Lembre-se de que o Ministério da Saúde recomenda o uso de pequenas quantidades de óleo vegetal para cozinhar. Para manter a saúde em dia, deve-se dar preferência a preparações assadas, cozidas, ensopadas e grelhadas, evitando assim as frituras.
Preservar o meio ambiente é preservar a sua saúde. Faça a sua parte.
Fonte: Nestle
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Saiba como aproveitar alimentos até o talo
De acordo com o IBGE, 39 milhões de quilos de alimentos são desperdiçados todos os dias no Brasil. Além do que estraga naturalmente, talos, cascas e folhas ricos em fibras, que poderiam render pratos nutritivos, são descartados.
Sabendo disso, a ONG Banco de Alimentos desenvolveu receitas para aproveitar todas as partes dos alimentos.
A organização afirma que, por meio de ações contra o desperdício, já evitou que mais de 3.849 toneladas de alimentos fossem transformadas em lixo entre os anos de 1999 e 2009, o que resultou na distribuição de 36 milhões de refeições no período.
INGREDIENTES
- Cascas de 4 berinjelas
- ¼ de pote (de 150g) de cream cheese
- 2 tomates secos
- 3 colheres (chá) de azeite
- Manjericão a gosto
- Sal a gosto
- Talos de espinafre a gosto
PREPARO
Descasque a berinjela e tempere as cascas com um pouco de sal e azeite. Grelhe as cascas e corte as aparas. Pique o tomate seco. Enrole a casca de berinjela no recheio de tomate seco e cream cheese. Para o pesto, higienize o manjericão e os talos de espinafre e bata as folhas no liquidificador com o azeite e o sal
RENDIMENTO
20 unidades
TEMPO
30 minutos
INGREDIENTES
- 2 ovos
- 1 colher (sopa) de fermento em pó
- 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
- 2 xícaras (chá) de caldo de casca de mamão (veja modo de preparo)
- 2 xícaras (chá) de açúcar
- Polpa e semente de um mamão
- 2 xícaras (chá) de açúcar, para a geleia
PREPARO
Para o caldo de casca de mamão, descasque a fruta madura e leve as cascas ao fogo em uma panela com água; deixe ferver. Quando esfriar, bata no liquidificador. Reserve. Bata as claras em neve e reserve. Bata as gemas e acrescente açúcar aos poucos. Acrescente duas xícaras do caldo de casca, farinha de trigo e, por último e delicadamente, as claras em neve e o fermento. Leve ao forno (200º C), em uma forma untada, por cerca de 40 minutos
GELEIA
Bata no liquidificador a polpa e as sementes do mamão com uma xícara de água. Adicione o açúcar e leve, em uma panela, ao fogo médio, até apurar. Despeje essa geleia por cima do bolo e sirva com sorvete de creme
TEMPO
1 hora
INGREDIENTES
Massa
- 2 ovos
- 2 xícaras (chá) de leite
- 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
- 1/2 xícara (chá) de óleo
- 1 colher (café) de sal
- 1 folha de brócolis e talos de salsinha para a massa verde, casca de cenoura para a massa laranja e de beterraba cozida para massa rosa
Recheio
- 2 peitos de frango
- 1 pimentão picadinho
- 1 cebola picadinha
- 2 tomates picadinhos
- 10 azeitonas picadas
- 2 colheres (sopa) de extrato de tomate
- 1 lata de ervilha
- 2 ovos cozidos picados
- Sal e pimenta a gosto
PREPARO
Massa
Bata tudo, exceto as cascas, talos e a folha de brócolis, no liquidificador. Separe a massa em três partes iguais e bata com as diferentes cascas para fazer as massas coloridas. Frite em frigideira pequena, como panquecas, formando discos. Reserve
Recheio
Cozinhe os peitos de frango na água com sal e reserve a água do cozimento. Desfie o frango e refogue com pimentão, cebola, tomates, azeitonas e extrato de tomate. Junte uma xícara (chá) de caldo do cozimento do frango. Adicione as ervilhas e os ovos. Tempere com sal e pimenta e mantenha em fogo brando por 3 minutos. Recheie as panquecas, dobre como trouxinha e amarre com cebolinha
RENDIMENTO
20 unidades
TEMPO
30 minutos
COMO HIGIENIZAR FOLHAS, CASCAS E TALOS
» Retire as partes estragadas
» Lave um por um em água corrente
» Deixe de molho em solução de água com hipoclorito de sódio por 15 minutos ou de acordo com a instrução do rótulo. O hipoclorito pode ser encontrado gratuitamente nos postos de saúde
» Enxágue em água filtrada
Fonte: Folha
Sabendo disso, a ONG Banco de Alimentos desenvolveu receitas para aproveitar todas as partes dos alimentos.
A organização afirma que, por meio de ações contra o desperdício, já evitou que mais de 3.849 toneladas de alimentos fossem transformadas em lixo entre os anos de 1999 e 2009, o que resultou na distribuição de 36 milhões de refeições no período.
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Roulade de berinjela e pesto de folhas Divulgação | ||
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Roulade de beringela e pesto de folhas |
INGREDIENTES
- Cascas de 4 berinjelas
- ¼ de pote (de 150g) de cream cheese
- 2 tomates secos
- 3 colheres (chá) de azeite
- Manjericão a gosto
- Sal a gosto
- Talos de espinafre a gosto
PREPARO
Descasque a berinjela e tempere as cascas com um pouco de sal e azeite. Grelhe as cascas e corte as aparas. Pique o tomate seco. Enrole a casca de berinjela no recheio de tomate seco e cream cheese. Para o pesto, higienize o manjericão e os talos de espinafre e bata as folhas no liquidificador com o azeite e o sal
RENDIMENTO
20 unidades
TEMPO
30 minutos
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Bolo de casca de mamão Divulgação | ||
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Bolo de casca de mamão |
INGREDIENTES
- 2 ovos
- 1 colher (sopa) de fermento em pó
- 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
- 2 xícaras (chá) de caldo de casca de mamão (veja modo de preparo)
- 2 xícaras (chá) de açúcar
- Polpa e semente de um mamão
- 2 xícaras (chá) de açúcar, para a geleia
PREPARO
Para o caldo de casca de mamão, descasque a fruta madura e leve as cascas ao fogo em uma panela com água; deixe ferver. Quando esfriar, bata no liquidificador. Reserve. Bata as claras em neve e reserve. Bata as gemas e acrescente açúcar aos poucos. Acrescente duas xícaras do caldo de casca, farinha de trigo e, por último e delicadamente, as claras em neve e o fermento. Leve ao forno (200º C), em uma forma untada, por cerca de 40 minutos
GELEIA
Bata no liquidificador a polpa e as sementes do mamão com uma xícara de água. Adicione o açúcar e leve, em uma panela, ao fogo médio, até apurar. Despeje essa geleia por cima do bolo e sirva com sorvete de creme
TEMPO
1 hora
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Trouxinha colorida de frango Divulgação | ||
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Trouxinha colorida de frango |
INGREDIENTES
Massa
- 2 ovos
- 2 xícaras (chá) de leite
- 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
- 1/2 xícara (chá) de óleo
- 1 colher (café) de sal
- 1 folha de brócolis e talos de salsinha para a massa verde, casca de cenoura para a massa laranja e de beterraba cozida para massa rosa
Recheio
- 2 peitos de frango
- 1 pimentão picadinho
- 1 cebola picadinha
- 2 tomates picadinhos
- 10 azeitonas picadas
- 2 colheres (sopa) de extrato de tomate
- 1 lata de ervilha
- 2 ovos cozidos picados
- Sal e pimenta a gosto
PREPARO
Massa
Bata tudo, exceto as cascas, talos e a folha de brócolis, no liquidificador. Separe a massa em três partes iguais e bata com as diferentes cascas para fazer as massas coloridas. Frite em frigideira pequena, como panquecas, formando discos. Reserve
Recheio
Cozinhe os peitos de frango na água com sal e reserve a água do cozimento. Desfie o frango e refogue com pimentão, cebola, tomates, azeitonas e extrato de tomate. Junte uma xícara (chá) de caldo do cozimento do frango. Adicione as ervilhas e os ovos. Tempere com sal e pimenta e mantenha em fogo brando por 3 minutos. Recheie as panquecas, dobre como trouxinha e amarre com cebolinha
RENDIMENTO
20 unidades
TEMPO
30 minutos
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» Retire as partes estragadas
» Lave um por um em água corrente
» Deixe de molho em solução de água com hipoclorito de sódio por 15 minutos ou de acordo com a instrução do rótulo. O hipoclorito pode ser encontrado gratuitamente nos postos de saúde
» Enxágue em água filtrada
Fonte: Folha
Anvisa apreende suplemento composto de catuaba e ginseng
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou a apreensão do suco Composto Nutritivo Energit, após relatório técnico de inspeção da Divisa (Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental do Estado da Bahia) atestar a adição de catuaba e ginseng na composição do produto, vendido sob a forma de pó para suco.
De acordo com a Anvisa, a catuaba e a fáfia (ginseng) são substâncias farmacologicamente ativas e, portanto, não são permitidas em alimentos. A resolução foi publicada nesta segunda no Diário Oficial da União.
O Composto Nutritivo Energit --mistura para preparo de suco ou vitamina C-- contém fibras e é fabricado pela empresa Luciano de Jesus Santos, em Lauro de Freitas, na Bahia. A resolução entra em vigor hoje (31).
"Atentos sempre pessoal"
Fonte: Folha
De acordo com a Anvisa, a catuaba e a fáfia (ginseng) são substâncias farmacologicamente ativas e, portanto, não são permitidas em alimentos. A resolução foi publicada nesta segunda no Diário Oficial da União.
O Composto Nutritivo Energit --mistura para preparo de suco ou vitamina C-- contém fibras e é fabricado pela empresa Luciano de Jesus Santos, em Lauro de Freitas, na Bahia. A resolução entra em vigor hoje (31).
"Atentos sempre pessoal"
Fonte: Folha
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